Manifesto Vestindo Histórias: quando a roupa fala, a memória resiste
- 4 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 8 de jul.

Existe roupa que veste. E existe roupa que conta. No movimento Vestindo Histórias, acreditamos que o figurino é mais do que técnica, mais do que estética: é linguagem viva. Ele carrega memórias, provoca conversas, costura pertencimentos.
Criamos este espaço para documentar o que temos vivido nas oficinas, nos encontros e nas cidades por onde passamos, e para compartilhar com o mundo o que nos move: a arte que brota do coletivo, o saber que nasce do fazer, a presença que se costura com as mãos.
Nosso primeiro post não poderia ser outro: é o manifesto que deu origem a tudo. É o fio que guia esse movimento. É o porquê de estarmos aqui.
Manifesto Vestindo Histórias
Vestir é contar. Vestir é lembrar. Vestir é resistir.
Acreditamos que o figurino é mais do que estética. É linguagem, é memória, é política.
Cada ponto de costura carrega uma história, cada tecido fala do tempo, do corpo e da identidade.
Levamos formação artística onde ela quase nunca chega. Porque acesso à arte também é direito.
Acreditamos no poder do fazer com as mãos. No valor do saber compartilhado. Na força de transformar materiais simples em presença cênica.
Aqui, criar figurinos é provocar conversas. É desenvolver territórios. É costurar pertencimento.
Acreditamos em uma educação viva, inclusiva e prática. Em que quem aprende também cria, experimenta, vivencia.
Vestindo Histórias é mais que uma oficina. É um espaço de encontro. É palco de descobertas. É movimento coletivo.
Porque quando a roupa entra em cena, a história ganha corpo. E quando criamos com as mãos, vestimos o mundo com sentido.
Se essa costura também te atravessa, vem com a gente. Este blog é um espaço aberto para quem acredita na arte como ferramenta de transformação, na força dos encontros e no valor das histórias contadas com o corpo inteiro.
Vamos compartilhar relatos, saberes, imagens, inspirações e caminhos. Aqui, cada texto é um ponto de costura. Cada voz, um pedaço do tecido que estamos criando juntos.
Acompanhe as publicações, compartilhe com quem se reconhece nesse fazer e, se puder, participe das oficinas. Porque o que a gente veste diz muito. E quanto mais gente vestindo histórias, mais longe essa trama pode ir.


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